Por uma boa causa! :)

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O grupo com as t-shirts relativas ao projecto :)

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

DELFINOTERAPIA - ‘Doutores’ de barbatanas

Este tipo de tratamento que envolve os golfinhos tem sido amplamente adoptado pelos psicólogos, este aumenta a capacidade de aprendizagem das crianças autistas ou das crianças com défice de aprendizagem.
O golfinho está presente na história da humanidade desde a civilação grega onde temos relatos de marinheiros salvos por estes mamiferos marinhos. Na actualidade estes pequenos seres ajudam no tratamento de pessoas autistas, com surdez ou mesmo com sindrome de Down.
O caso mais conhecido é do menino britânico de 8 anos Nikki Brice que, como havia nascido surdo, nunca tinha pronunciado uma palavra. Três dias após ter experimentado a terapia especial com golfinhos Nikki começou a falar.
Este é apenas um dos muitos casos de sucesso que podemos encontrar nos dias de hoje. A Delfinoterapia é uma das terapias que apresenta maior taxa de sucesso, sendo que, as pessoas que desejem receber esta terapia, terão de enfrentar listas de espera que em alguns casos chegam mesmo a sete anos.
Os médicos e psicólogos do Centro de Terapia Golfinho-Humanos de Miami não têm ainda uma explicação para este fenómeno.
A teoria do Doutor David Nathanson, director do maior centro de Delfinoterapia, defende que este espantoso facto se deve à exclusiva habilidade sonar que os golfinhos usam para detectar desordens neurologicas nas pessoas.
Os golfinhos emitem sons especificos que, quando encontra um objecto é reflectido de volta ao animal que vai processar a informação recebida. Assim, o golfinho forma imagens que dependem da densidade dos diferentes materiais. Para David Cole, cientista da equipa do doutor Nathanson, a energia contida nestes sons emitidos pelos golfinhos têm também a capacidade de curar pois têm energia suficiente para fazer buracos na estrutura molecular de fluidos e tecidos macios. Explica ainda que "esta hipótese que começa a tomar forma mostra que esses sons alteram o metabolismo celular do corpo humano, causando a libertação de hormonas e endorfinas, ou mesmo estimulando a produção de células-T (defesa imunológica).